Pois é, eu acho que eu sou hiperativo, afinal de contas tenho uns oito blogs, divididos por temas. Ou isso é aquela doença que já não existe mais, invenção de não sei quem., chamada TDAH? Tanto faz, da tudo na mesma, isso não é filosofia, é ciência. Mas como gosto muito de psicanálise e uma amiga me falou que tinha uma prova a respeito, resolvi fazer uma síntese. Uma forma simples e breve de explicar os conceitos básicos da teoria, coisa de iniciante, claro, como eu. Qualquer dúvida sintam-se a vontade de ler mais a respeito nos primeiros cinco livros do senhor Freud., o tal paizão da teoria.
Primeira coisa que é importante salientar, antes de apontar os principais pontos para compreensão da teoria psicanalítica, que apesar do nome indicar uma analise da mente, é na verdade uma teoria sobre a sexualidade humana. A psico análise, nada mais é que o método utilizado para tal.Vamos lá.
1ª Tópica
(Por volta de 1900, não que seja importante as datas, senão para fins históricos)
O mais importante a se lembrar desse período do desenvolvimento teórico da psicanálise é a divisão do aparelho psíquico em Inconsciente, Pré-consciente e Consciente. De forma sucinta, toda informação que é recebida pelo nossa mente passa por uma espécie de crivo, ao qual se defere um afeto, que é a representação da energia associada ao pensamento. Nossos mecanismos de defesa é que decidem o que fará parte de nossa Consciência ou Pré-consciência ou o que pode ser recalcado ou bloqueado por motivos de segurança.
2ª Tópica
(déc. 20 em diante)
Id, Ego e Superego
Nesse momento a teoria fica mais interessante e complexa. Na explanação sobre o aparelho psíquico, surgem a partir desse ponto o Id, parcela inconsciente, pulsional e instintiva do ser humano; o Superego, em sua grande maioria consciente, mas com partes inconscientes também, representante da moral, da lei e das condutas apropriadas, oriunda da castração no complexo de Édipo; e por último e não menos importante, o Ego, instância esta responsável pelo equilibrio das duas forças anteriores, somente com alguns mecanismos de defesa inconscientes, o Eu de todo homem, ou seja, o que ele é, sua personalidade.
