Nem lembro mais qual era o conceito que eu pretendia desenvolver como o segundo, mas acho que é importante eu começar pelo que é importante, óbvio.
E vou falar da tristeza originária, pra falar de tudo que vem depois, tudo. Entederam alguma coisa já? Não né, então eu vou explicar e isso tem muito a ver com o tal projeto que eu pretendo elaborar, mas pelo jeito o que eu tinha planejado é muito difícil de conseguir, mas não quer dizer que eu não consiga.
Seguinte, eu acredito que tudo se origina de algo que é incovenientemente chamado de tristeza. Se pegarmos um dos meus autores preferidos do que há de mais novo em psicologia, um tal de Pierre Fédida, no seu livro depressão, você vai entender um pouco mais sobre o que eu estou querendo dizer. Nesse livro ele começa por baixo, pra poder explicar o fenomeno da depressão. Não sei quais são suas bases filosóficas, mas eu desenvolvi uma, com base nos pensamentos apresentados nesse livro.
Todos nós, seres humanos, sentimos falta de algo, e eu considero isso inegavel. Vamos pensar em nós como fetos em gestação, podemos dizer que existe consciencia? Existe, a da mãe. Esse é o único momento que somos uma só carne com um outro ser humano, não quando nos casamos como afirma os princípios cristãos.
É um pensamento simples, nós, seres faltantes, somos faltantes porque já fomos completos. A completude era obtida no ventre da mãe. Quando nascemos, apesar de todo o choque da experiencia, que deve ser traumática pra diabo, ainda não nos vemos como um ser em separado da querida mamãe. Mães a parte, cada ser vai sendo obrigado a se perceber "sozinho" no mundo, como um ser separado de todos os outros. Essa é a famosa falta.
Até aí tudo bem, mas e a tristeza?
A depressão, de acordo com o autor, ocorre quando perdemos o objeto que disfarça a falta, já que ela nunca vai deixar de existir. Quando nos deparamos com o buraco aberto, que a vontade de ser completo e não poder, somos abatidos por uma grande tristeza e é daí que vem tudo.
O que eu quero dizer com isso?
Calma lá.
E vou falar da tristeza originária, pra falar de tudo que vem depois, tudo. Entederam alguma coisa já? Não né, então eu vou explicar e isso tem muito a ver com o tal projeto que eu pretendo elaborar, mas pelo jeito o que eu tinha planejado é muito difícil de conseguir, mas não quer dizer que eu não consiga.
Seguinte, eu acredito que tudo se origina de algo que é incovenientemente chamado de tristeza. Se pegarmos um dos meus autores preferidos do que há de mais novo em psicologia, um tal de Pierre Fédida, no seu livro depressão, você vai entender um pouco mais sobre o que eu estou querendo dizer. Nesse livro ele começa por baixo, pra poder explicar o fenomeno da depressão. Não sei quais são suas bases filosóficas, mas eu desenvolvi uma, com base nos pensamentos apresentados nesse livro.
Todos nós, seres humanos, sentimos falta de algo, e eu considero isso inegavel. Vamos pensar em nós como fetos em gestação, podemos dizer que existe consciencia? Existe, a da mãe. Esse é o único momento que somos uma só carne com um outro ser humano, não quando nos casamos como afirma os princípios cristãos.
É um pensamento simples, nós, seres faltantes, somos faltantes porque já fomos completos. A completude era obtida no ventre da mãe. Quando nascemos, apesar de todo o choque da experiencia, que deve ser traumática pra diabo, ainda não nos vemos como um ser em separado da querida mamãe. Mães a parte, cada ser vai sendo obrigado a se perceber "sozinho" no mundo, como um ser separado de todos os outros. Essa é a famosa falta.
Até aí tudo bem, mas e a tristeza?
A depressão, de acordo com o autor, ocorre quando perdemos o objeto que disfarça a falta, já que ela nunca vai deixar de existir. Quando nos deparamos com o buraco aberto, que a vontade de ser completo e não poder, somos abatidos por uma grande tristeza e é daí que vem tudo.
O que eu quero dizer com isso?
Calma lá.
Um comentário:
Não te conheço. Tudo bem. Me interessei pelas suas palavras e gostaria de trocar. É só. Essa falta que nos move...
Postar um comentário